liquens brasileiros: novas descobertas evidenciam a riqueza no norte e nordeste do país
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2014
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Abstract
A maioria das espécies não descritas de fungos é esperada em áreas pouco estudadas, como as florestas tropicais ou habitats pouco explorados como fungos que vivem em insetos, plantas, ou liquens. O Filo Ascomycota apresenta o maior número de espécies dentro do Reino Fungi, sendo que cerca da metade destas espécies são liquenizadas, ou seja, associam-se a algas e/ou cianobactérias e formam os liquens. Estes fungos liquenizados, de maneira geral, têm sido muito pouco estudados no Norte e Nordeste brasileiros, no que diz respeito à sua taxonomia e ecologia. Recentemente, estudos mais completos sobre a diversidade de liquens em remanescente de Mata Atlântica e em algumas áreas da Amazônia resultaram no registro de uma grande quantidade de espécies novas para a ciência, reforçando a importância de uma caracterização mais acurada da biodiversidade de uma área para favorecer à sua conservação. No âmbito do projeto Sisbiota, foi realizado um extenso inventário de espécies de liquens corticícolas crostosos e microfoliosos no estado de Rondônia, representando a Floresta Amazônia, e no estado de Sergipe, que apresenta apenas pequenos remanescentes de Mata Altântica. Os resultados obtidos evidenciam a riqueza destas duas áreas, nas suas devidas proporções, visto que em ambas foi encontrado um número significativo de novas espécies para ciência, com 75 espécies publicadas para Rondônia, e 10 espécies novas para Sergipe. Com isso, atualmente, o número de espécies conhecidas para Rondônia passou de 31 para 502, sendo apresentados aqui 104 novos registros para o estado, sendo 10 novos registros para o Brasil e sete para o hemisfério sul.Reference Key |
cceres2014boletimliquens
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Authors | ;Marcela Eugenia da Silva Cáceres;Edvaneide Leandro de Lima Nascimento;André Aptroot;Robert Luecking |
Journal | boletim do museu de biologia mello leitão |
Year | 2014 |
DOI | DOI not found |
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