freud e musil - ou -psicanalista contra vontade

Clicks: 99
ID: 240254
2012
Article Quality & Performance Metrics
Overall Quality Improving Quality
0.0 /100
Combines engagement data with AI-assessed academic quality
AI Quality Assessment
Not analyzed
Abstract
Este artigo sobre as relações ambivalentes entre Musil e Freud procede em três etapas. Na primeira, analisamos as intuições psicanalíticas de Musil no seu primeiro romance, O jovem Törless. Os insights psicológicos do romancista acompanham e antecipam as descobertas clínicas do pai da Psicanálise. A segunda se debruça sobre os trabalhos seminais (Corino, Henninger, entre outros) que veem as reservas de Musil diante de Freud como resistências sintomáticas e evidenciam a determinação inconsciente de sua obra. A terceira expõe outras razões (estéticas e teóricas) para a reserva do artista. Estas não excluem, mas se adicionam às resistências sintomáticas. Musil dispõe de um referencial científico e matemático, filosófico e estético diferente da Psicanálise; ele se manifesta no projeto sui generis das novelas Uniões (a segunda obra de Musil após o Törless).
Reference Key
rosenfield2012pandaemoniumfreud Use this key to autocite in the manuscript while using SciMatic Manuscript Manager or Thesis Manager
Authors ;Kathrin H. Rosenfield
Journal Medicina (Kaunas, Lithuania)
Year 2012
DOI 10.1590/S1982-88372012000200006
URL
Keywords

Citations

No citations found. To add a citation, contact the admin at info@scimatic.org

No comments yet. Be the first to comment on this article.