freud e musil - ou -psicanalista contra vontade
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2012
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Abstract
Este artigo sobre as relações ambivalentes entre Musil e Freud procede em trĂŞs etapas. Na primeira, analisamos as intuições psicanalĂticas de Musil no seu primeiro romance, O jovem Törless. Os insights psicolĂłgicos do romancista acompanham e antecipam as descobertas clĂnicas do pai da Psicanálise. A segunda se debruça sobre os trabalhos seminais (Corino, Henninger, entre outros) que veem as reservas de Musil diante de Freud como resistĂŞncias sintomáticas e evidenciam a determinação inconsciente de sua obra. A terceira expõe outras razões (estĂ©ticas e teĂłricas) para a reserva do artista. Estas nĂŁo excluem, mas se adicionam Ă s resistĂŞncias sintomáticas. Musil dispõe de um referencial cientĂfico e matemático, filosĂłfico e estĂ©tico diferente da Psicanálise; ele se manifesta no projeto sui generis das novelas Uniões (a segunda obra de Musil apĂłs o Törless).Reference Key |
rosenfield2012pandaemoniumfreud
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Authors | ;Kathrin H. Rosenfield |
Journal | Medicina (Kaunas, Lithuania) |
Year | 2012 |
DOI | 10.1590/S1982-88372012000200006 |
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