neodesenvolvimentismo, degradaÇÃo do trabalho em frigorÍficos e sindicatos
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2017
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Abstract
Há um debate importante que atinge vários campos do conhecimento sobre o chamado neodesenvolvimentismo. As concepções são também variadas que vão desde as críticas radicais, moderadas até a total aceitação de tais teses. Inserimo-nos na primeira perspectiva, por entender que não há rupturas e nem mesmo reformas estruturais que possam conferir ao neodesenvolvimentismo o status de governo de resistência ao neoliberalismo como promulgam seus defensores. Percebemos que o incentivo do Estado ao setor de frigorificação de carnes não é nada desprezível. A geração de empregos particularmente na região Oeste do estado do Paraná teve um salto significativo para esse setor da economia nos últimos 10 anos. No entanto, antes de qualquer comemoração com as cifras estatísticas de crescimento do emprego, observase que o investimento do Estado se dá num dos setores que mais gera acidentes e doenças relacionadas ao trabalho e, por isso, resulta em déficit aos cofres públicos. Os sindicatos, distantes da realidade dos trabalhadores, não conseguem oferecer resistências significativas ao capital e quando muito limitam-se à postura negocial impedindo ações contundentes dos trabalhadores, que se dão à revelia das próprias instituições sindicais. Mostrar o neodesenvolvimentismo enquanto estratégia de hegemonia do capital focando o caso da expansão territorial avícola é o nosso objetivo nesse artigo.Reference Key |
heck2017revistaneodesenvolvimentismo,
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Authors | ;Fernando Mendonça Heck |
Journal | Journal of plant physiology |
Year | 2017 |
DOI | DOI not found |
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